O teatro é considerado um meio extremamente válido de animação que permitirá ocupar os nossos idosos com actividades extremamente gratificantes.
Para realizar uma peça de teatro, existem cinco fases: na primeira fase, compete escolher as pessoas que querem participar na peça e quem as vai orientar. Na segunda fase, deve-se escolher a peça que o grupo irá representar. Na terceira fase, é necessário distribuir os papéis e funções, fazer uma lista dos materiais, adereços e cenários precisos, assim como estabelecer prazos e horários para os ensaios. Na quarta fase treinam-se as falas, as posturas, as posições, a interacção entre as personagens/ actores, os tempos, a utilização dos adereços, etc. Por fim, na quinta e última fase, é a estreia da peça e posteriores (ou não) sessões. Nesta fase é importante o grupo conhecer previamente o local onde vai decorrer a peça para saber onde colocar e utilizar todo o material necessário, assim como antever a relação público/actores.
Ao prazer da actuação, do agir, junta-se o da relação com o outro, da consciência do todo e da sua acção nesse todo, da troca e da partilha, no fundo o estímulo do “actor” enquanto ser social nas suas múltiplas dimensões, facetas e papéis.
Aqui fica um ensaio de uma peça de teatro realizada pelos nossos idosos no Centro de Convívio de São Roque do Faial.
Para realizar uma peça de teatro, existem cinco fases: na primeira fase, compete escolher as pessoas que querem participar na peça e quem as vai orientar. Na segunda fase, deve-se escolher a peça que o grupo irá representar. Na terceira fase, é necessário distribuir os papéis e funções, fazer uma lista dos materiais, adereços e cenários precisos, assim como estabelecer prazos e horários para os ensaios. Na quarta fase treinam-se as falas, as posturas, as posições, a interacção entre as personagens/ actores, os tempos, a utilização dos adereços, etc. Por fim, na quinta e última fase, é a estreia da peça e posteriores (ou não) sessões. Nesta fase é importante o grupo conhecer previamente o local onde vai decorrer a peça para saber onde colocar e utilizar todo o material necessário, assim como antever a relação público/actores.
Ao prazer da actuação, do agir, junta-se o da relação com o outro, da consciência do todo e da sua acção nesse todo, da troca e da partilha, no fundo o estímulo do “actor” enquanto ser social nas suas múltiplas dimensões, facetas e papéis.
Aqui fica um ensaio de uma peça de teatro realizada pelos nossos idosos no Centro de Convívio de São Roque do Faial.
Parabens ao Centro de Convivio especialmente a todos os que fazem inumeras actividades para estes idosos..Continuem..
ResponderEliminarNádia Gonçalves